graças a Fefet, comecei a prestar atenção dos papos de taxistas.
e sim, eles são sempre bizarros.
numa noite em Porto Alegre, saí da balada à francesa. o pessoal do bar pediu um taxi, em nome de Patricia, para me esperar na porta.
entro no taxi e ele logo sai:
- para o Mercury da Ramiro, por favor (tô muito local!)
- você está hospedada lá?
- sim
- ahhhhhhhhhh, tava visitando amigos, né?
- oi?
- não tava na casa dos amigos?
- não, ali é um bar.
- ah, é um bar ali? interessante... mas e ai Pati, tá gostando de Porto Alegre?
- como?
- tá gostando Pati?
- Pati?
- Pati? não é Pati?
- na verdade, é Patricia
- ah, mas toda Patricia é Pati!