John Cusack, menino de tudo, numa história de amor adolescente bem sofrida... quer dizer, a história é simples, mas na adolescência tudo é muito dramático.
O filme tem uma das cenas mais marcantes do cinema, quando Lloyd levanta seu stereo tocando "In Your Eyes" para reconquistar a sua Diane.
Esse filme, como todos os outros do Cameron Crowe, me conquistaram profundamente.
Lembro de ver Singles - Vida de Solteiro três vezes no cinema no seu mês de lançamento. Tinha frases que eu falaria ou situações que, se já não tivesse passado, gostaria de passar. Sem falar na trilha sonora e na participação de Eddie Vedder, por quem sou apaixonada até hoje.
Mas o mais legal de seus filmes é que você se identifica até quando não se tem nada a ver com a história, como em Quase Famosos. Ou Elizabethtown, eu adoro Elizabethtown.
Eu me dei conta que existem alguns cineastas que realmente falam comigo.
Mesmo falando que coisas que não tem nada a ver com a minha vida.
Gosto de cinema assim, que te faz se identificar.
Acho que por isso eu gostei tanto do Whip It, primeiro filme de Drew Barrymore.
A história se passa num lugar, com uma menina e um grupo de amigos que não tem nada igual a minha vida, mas eu me identifiquei mesmo assim. E adorei o filme.
Outra cineasta que também consegue me conquistar com seus filmes, Lost In Translation e até Marie Antonieta é a Sofia Coppola.
Suas narrativas são sempre simples, que criam uma empatia entre quem assiste e seus personagens.
E por isso quer tanto ver seu novo filme Somewhere. O trailer já é apaixonante e ainda tem o Stephen Dorff e trilha do Phoenix. Eu quero!
Nenhum comentário:
Postar um comentário