segunda-feira, 31 de agosto de 2009

sábado, 29 de agosto de 2009

e como diria a Re, filosofando numa mesa de bar:
quando você se depara com um precipício,
seguir em frente é dar uma passo para trás

sábado de sol

depois de tanta chuva, acordar num sábado de sol é simplesmente uma deleicia
pensei em andar no Ibirapuera, mas confesso que o parque no final de semana é meio complicado. muita gente, muita gente, sempre fico com medo de ser atropelada por uma bicicleta
e se era para caminhar e ver gente, abondenei a idéia do parque e fui bater perna por Moema
adoro
vi preços de cama (faz sete anos que durmo num colchão no chão, acho que está na hora de mudar) e fiquei deprimida... descobri que tudo o que eu gosto é um pouco caro e que marfim, que é a cor da minha cômoda, está fora de moda e é considerado brega... bom, se nem consigo comprar a cama, nem vou pensar em trocar a cômoda. Marfim tá lindo
parei na Casa Manon para comprar um afinador de violão. eu nunca fui capaz de afiná-lo (desafinar eu sou mestre) e contava com o meu porteiro para fazer isso, mas ele não trabalha mais no prédio e meu violão ficou realmente fora do tom (depois de ver o documentário da Patti Smith e descobrir que nem ela afina, fiquei me sentindo um pouco melhor, mas isso não resolveu meu problema). comprei um baratinho e vou testá-lo em alguns minutos. durante minha compra, fiquei um tempão na loja paquerando uns instrumentos: tinha um cello novinho brilhando em minha direção; paquerei muito uma guitarra golden stile vermelha linda, e parei num violão preto com uns desenhos meios gregos... posso passar horas na Casa Manon... se tivesse tempo sobrando, estudaria mais música...
na volta, parei num horti-frutti para um suco de melancia e liguei para o Jaber para pedir meu almoço, que eu retiraria no caminho de casa...
e pra terminar minha manhã/tarde, almocei assistindo o filme "A Garçonete" - falei muito dele ontem e estava passando na tv... perfeito

terça-feira, 25 de agosto de 2009

sábado, 22 de agosto de 2009

Celtic

Hoje eu me fechei no meu casulo. Fiquei muito triste com toda a chuva no Rio, atrapalhando a nossa gravação. Eu sei que não é culpa de ninguém, que acontece, mas é muito frustante. Muito, muito. Toda uma equipe trabalhando tanto e a chuva lavando as nossa imagens.
Então, hoje fiquei quietinha.
E nos meus dias de casulo, eu sempre procuro conforto no meu oráculo preferido, as Runas.
Sempre me faz bem.
Depois disso, fiquei navegando no computador procurando alguns símbolos celtas - quero fazer uma outra tatuagem - e acabei achando o um horóscopo celta, baseado no calendário do druidas.
Este é o meu signo celta:
Oak - The Stabilizer
Those born under the Celtic tree astrology sign of the Oak have a special gift of strength. They are protective people and often become a champion for those who do not have a voice. In other words, the Oak is the crusader and the spokesperson for the underdog. Nurturing, generous and helpful, you are a gentle giant among the Celtic zodiac signs. You exude an easy confidence and naturally assume everything will work out to a positive outcome. You have a deep respect for history and ancestry, and many people with this sign become teachers. You love to impart your knowledge of the past to others. Oak signs have a need for structure, and will often go to great lengths to gain the feeling of control in their lives. Healthy Oak signs live long, full, happy lives and enjoy large family settings and are likely to be involved with large social/community networks. Oak signs pair off well with the Ash and Reed, and are known to harmoniously join with Ivy signs too.

Descobri que a minha tatuagem, que é um símbolo budista, também é vista nos antigos desenhos celtas.
E já tenho novas idéias: celtic tree of life, celtic heart, celtic pentaflower...


domingo, 16 de agosto de 2009

Rio Rio Rio

Chegar no Rio hoje, numa tarde de muito sol e calor, me fez ficar com lágrimas nos olhos. Toda vez que eu chego no Rio, saio do avião e já sinto a maresia, me pergunto porque fiquei tanto tempo longe.

Depois de pegar os 7 volumes de malas, enfiar num taxi, tirar do taxi e deixá-los devidamente separadas nos dois quartos, Albert e eu saímos do hotel para caminhar. O plano era ir até o Samba da Shirley, mas como o Alberto varou a noite anterior, o objetivo foi simplesmente comer. Andamos de Copa até o Leblon. O desejo era de Jobi, mas a fome nos deixou alguns quarterões antes. Paramos na Conversa Fiada com o Oswaldo Aranha. Dois chopps e de taxi direto para o hotel. Albert quase dorimiu em cima do Oswaldo.

Mas aí me vi sozinha num quarto as oito da noite em Copacabana. Muito errado. Não tive outra escolha a não ser sair para dar outra caminhada.
Andar com uma brisa gelada dá ainda mais ânimo.
Decidi ir sem o Ipod, para escutar a conversa dos outros. Ouvi português com muitos sotaques e um calçadão invadido pelo francês.
Passei bem devagar na frente daqueles que se sentam sozinhos nos bancos da calçada só para ver gente.
Andei até o Copacabana Palace, porque não vale vir aqui sem passar por ele.
Caminhei elaborando várias crônicas imaiginárias que nunca vou escrever.
Tomei água de coco no quiosque ainda antigo, no meio dos mais modernos.
Sorri sozinha pensando que, todos os dias, centenas de pessoas pagam muitas centenas de dólares para andar nesse mesmo calçadão.
E quase duas horas depois, voltei feliz, ainda escutando o barulho do mar, para trabalhar muito nestes próximos dias.
Adoro o Rio.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Fase nova

Ontem eu trabalhei e fui para a ginástica.
Só depois que eu tinha suado bastante, tomado banho e me arrumado é que eu fui para o StudioSP encontrar com a Mari Sugai para ver o show do Moptop.
Depois da ginástica, ainda dancei o show inteiro!
Adoro o Moptop

Parte não saudável: meu jantar foi uma esfirra de um real e meio na Augusta... não era nem carne moída, era um negócio compacto parecendo hamburguer dentro da massa... mas o que não mata engorda, não é mesmo?