quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
sábado, 23 de janeiro de 2010
em 1984 duas grandes campanhas contra a fome na África tomaram conta do mundo. A primeira, e minha preferida, foi a Live Aid: Bob Geldof juntou seus amigos do pop britânico , lançou o single Do They Know It's Christmas e conseguiu criar uma ONG que funciona até hoje.
Logo em seguida, e na minha cabeça na época "imitando os ingleses", os Estados Unidos lançaram We Are The World.
eu nunca soube muito bem o que cada uma dizia. Em 84 meu inglês ainda não existia e eu só comecei a comprar Bizz - Letras Traduzidas uns dois anos depois.
Como eu disse antes, eu sempre amei a música inglesa e conforme eu fui aprendendo a entender inglês, fiquei gostando ainda mais. Já a americana, confesso que nunca mais dei muita bola.
Hoje, com as campanhas pró Haiti, começaram a tocar estas duas músicas de novo. e eu achei a letra de We Are the World... meio ruim!.
é uma letra egoista: salve o mundo porque você está salvando você mesmo.
We are the world, we are the children
We are the ones who make a brighter day
So let's start giving
There's a choice were making
Were saving our own lives
hã... o foco são eles, não nós, certo?
As God has shown us by turning stones to bread
And so we all must lend a helping hand
isso não faz sentido pra mim. talvez meu inglês ainda seja muito ruim e eu não entenda muito bem a poesia que existe nisso.
a letra da música inglesa é cruel, muito cruel na verdade, mas é real. ela não diz que você é especial e só você pode salvar o mundo. Ela simplesmente diz: agradeça que são eles e não você (!) e termina
Feed the World
Let them know it's Christmas time again
pra mim, esse é o espírito: eu agradeço sempre a sorte que eu tenho e tento ajudar o outro. não porque só eu posso salvar alguém ou porque isso me faz me sentir melhor (sim, me faz, não é o meu motivo principal). Eu ajudo porque eu posso.
O foco da ajuda nunca é a gente. É o outro, certo?
sapataria
o sapateiro do meu bairro é uma das minhas figuras favoritas. a lojinha dele é uma coisa espremida entre duas casas grandas e ele ainda divide este espacinho com o jogo do bicho.
ele deve ter quase sessenta anos, tem olhos claros, uma barbicha comprida que cobre o pescoço e um cabelo longo sempre preso num rabo de cavalo.
e ele adora falar frases do tipo: anota ai o seu grahan bell que eu aviso quanto tiver pronto.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
em Los Angeles, eu fui até a "Sur le Table", uma loja que eu simplesmente quero levar inteira pra casa, procurar um infusor para chá - igual ao que a Karina trouxe.
Procurei, procurei e não achei nada.
Uma vendedora, me vendo andar de lá pra cá, me ofereceu ajuda. Contei que estava procurando o tal infusor. Procuramos juntas e ela não achou. Fiquei triste e até falei (menti) que tinha visto o mesmo antes mas não tinha comprado na hora.
A vendedora se virou pra mim e me disse:
Honey, you know the rule! When you see something and you love it, you take it! Never leave it for later.
sábias palavras
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Magic Happens
Eu li no blog da Ana sobre a campanha da Leo Burnett para a Disney: Magic Happens
maravilhosa
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
LA
foram 4 filmes, 4 junkets, 4 embargos para não falar nada sobre eles.
e noites no 4 seasons. so nice...
primeira junket do ano, confesso que fiquei com muitas borboletas no estômago. e também, entrevistar Gary Oldman, Denzel Washington, Dennis Quaid e Harison Ford, todos pela primeira vez, é motivo para uma certa ansiedade. ainda bem que é tudo muito rápido.
agora, tenho um dia inteiro para curtir LA. :)
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
luxo e glamour
só por hoje, na noite que eu cheguei, vou ficar num hotel diferente
e que hotel!
- a suíte que eu estou tem quase o tamanho do meu ape
- aqui não tem só internet de cortesia, também tem laptop de cortesia
- business cards! o hotel imprime na hora do check-in uns cartões com o seu nome e o telefone direto do seu quarto
adoro ser vip
pra lá e pra cá
oficialmente, eu adoro a Korean Airlines
nunca vi tanta gente simpática num vôo. aliás, eram umas 20 comissárias de bordo num mesmo corredor, servindo, dando refil, brincando com os bebês e crianças que choravam.
totalmente diferente daquelas "simpatias" da Americam Airlines
*nota: uma vez, estava no vôo entre Miami e Los Angeles. nele, tinha uns 5 amigos argentinos que vieram conversando e rindo juntos. uma comissária não foi com a cara deles. passou e perguntou se eles estavam jogando ou fazendo algo ilegal (ela obviamente não falava espanhol porque eles estavam falando de futeblol!). quando eles responderam que não estavam fazendo nada ela não se deu por satisfeita e procurou outra comissária para dizer que estava suspeitando daquele grupo e estava com muito medo deles estarem "planning something evil". ainda bem que a outra comissária nem deu bola. e isso é só uma das várias histórias que eu tenho...
fora que um vôo direto é tudo na vida de uma pessoa, mesmo que dure 12 horas.
ah, detalhe, nada como viajar numa companhia civilizada, que ainda usa talheres de inox (e não aquele plástico que quebra) e ainda copo de vidro pra vinho!
mil tipos de suco, toalhinhas refrescantes, banheiro impecavelmente limpo - a cada 5 passageiros, uma das 20 comissárias limpa!!!
adoro a Korean
vi 4 filmes :
Love Hapens, uma comedinha romântica com Aaron Eckhart e Jennifer Aniston. bobinha mas o Aaron é sempre adorável. só um detalhe: eu ODEIO chorar com filmes no avião, me dá um mau-humor...
Post Grade - eu comecei a ver porque tinha a Rory do GIlmor Girls. e lá vem o nome Rodrigo Sanoro na tela. ele tá lindo, e faz um brasileiro!, mas o filme é sessão da tarde para dia de chuva e gripe... ou para qum tem 16 anos
9 - animação produzida por Tim Burton... achei médio
e só pra passar o tempo, revi o Ugly Truth só para me distrair com Gerard Butler
e quase terminei meu livro (the girl with the dragon tattoo - Stieger Larsson). mas fui diminuindo o ritmo da leitura ara ele ainda me durar uns dias (mania minha: quando gosto muito do livro, vou arrastando o final ...
depois de 12 só dentro d avião, LA
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
de Patti a Pati
eu sempre faço um balanço do meu ano em dezembro. eu gosto de relembrar os trancos e barrancos que marcaram os meus dias.
e mesmo quando o ano é intenso, como foi 2009, sempre vejo as coisas boas.
confesso que me deu uma preguicinha, tanto que já estamos em janeiro e eu ainda estou enrolando com o meu flashback. mas 2009 vale ser comentado.
como não lembrar de uma conversa com Clive Owen, Keanu Reeves, Christian Bale, Sam Worthington, Steve Martin, Jean Reno, Woody Harrelson, Gael Garcia Bernal e Rodrigo Santoro?
não se pode menosprezar um bom passeio em Berlin com neve e um frio de -2ºC, mesmo quando sua mala leva 5 dias para chegar e te deixa sem o menor glamour num festival.
não dá para esquecer de uma linda caminhada pela Promenade de Santa Mônica, ou mesmo de um mergulho numa cachoeira paradisíaca no meio do sertão brasileiro.
aliás, Rally dos Sertões é sempre memorável. Este ano, teve até um Sheike inesquecível.
como não deixar de destacar a direção de três especiais sobre Filhos do Carnaval, apresentados pelos atores Shirley Cruz, Maria Manoella e Gustavo Falcão?
e quando o ano já estava acabando, uma viagem pra Manaus me fez conhecer o Amazonas, nadar com os botos cor-de-rosa e ainda ficar com água na boca pensando em Tacacá. e também me arranjou novos amigos.
e amigos foi o que não faltou em 2009. eu faltei em vários eventos, mas eles nunca me faltaram. no trabalho e fora dele, risadas, festas, conversas e um bom papo com amigos encheu o meu 2009.
voltei pra terapia, larguei a terapia
comecei pilates, larguei o pilates
e no meio do caminho, perdi um T
a Pati, em 2009, viu muitos filmes, leu mais livros, se viciou em novas séries e descobriu muitas músicas.
uma se destacou: a música é antiga mas a versão é nova.
e vai ser a minha cara em 2010
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