Eu tenho algumas amigas que são atrizes. Elas se desdobram fazendo mil cursos, oficinas, estudando, ensaiando, encarando críticas como aprendizado, tentando melhorar a cada peça, filme, locução ou propaganda.
Eu penso muito nelas quando eu leio uma notícia dessas. E acho o fim da picada!
O DIA ONLINE
Bia e Branca Feres vão disputar Kayky Brito em filme
Por Pedro Moraes
Bia e Branca Feres vão fazer cinema! As musas do nado sicronizado Bia e Branca Feres vão disputar Kayky Brito no longa-metragem Dores e Amores, de Ricardo Pinto e Silva.
"A Bia vai roubar meu namorado. Mas no fim, ele não fica com nenhuma de nós duas", contou Branca aos risos.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Eu amo o Rio!
Eu adoro o Rio de Janeiro. Uma paixão que eu herdei dos meus pais.
Toda vez que eu chego na cidade, me pergunto porque fiquei tanto tempo sem voltar. E aí começam dois rituais: fazer meus programas favoritos (os de sempre) e descobrir programas novos.
Mais uma vez, fui acompanhada pela minha “turminha do Rio”: Zaca, Verônica e Zé Roberto (só faltou a TOTY! E fez muita falta MESMO!!!).
Com eles, acabei fazendo mais amigos: Daniel e Juliana, Fábio e Bia, até a divertidíssima Valeska. Eles me acompanharam nos meus programas de sempre: Casquinha de Siri no Sindicato do Chopp, choppinho no Jobi, saidera na Pizzaria Guanabara, um bom bar e samba na Lapa.
E eles mesmo me apresentaram as novidades (pra mim) cariocas: Itahy no Leblon - uma alternativa para o Jobi lotado; rodízio de Sushi no Botafogo – imperdível, sensacional, parecia até que eu estava na Liberdade; o boteco “com emoção” no Flamengo – onde as mesas ficam no asfalto numa esquina onde os ônibus passam rasgando!; o tradicional A Poloneza em Copacabana – a melhor cozinha direto da Polônia, incrível; o orgânico e fashion Via7 em Ipanema; a deliciosa picanha no Baixo Gávea.
Ainda descobri o bairro de Humaitá, que eu não conhecia. Adorei. E claro, não deixei de caminhar pelo calçadão, do Arpoador até o Leblon e depois ainda passar em Copacabana. Tem de me esbaldar nas deliciosas esquinas com sucos naturais.Eu amo o Rio...
Toda vez que eu chego na cidade, me pergunto porque fiquei tanto tempo sem voltar. E aí começam dois rituais: fazer meus programas favoritos (os de sempre) e descobrir programas novos.
Mais uma vez, fui acompanhada pela minha “turminha do Rio”: Zaca, Verônica e Zé Roberto (só faltou a TOTY! E fez muita falta MESMO!!!).
Com eles, acabei fazendo mais amigos: Daniel e Juliana, Fábio e Bia, até a divertidíssima Valeska. Eles me acompanharam nos meus programas de sempre: Casquinha de Siri no Sindicato do Chopp, choppinho no Jobi, saidera na Pizzaria Guanabara, um bom bar e samba na Lapa.
E eles mesmo me apresentaram as novidades (pra mim) cariocas: Itahy no Leblon - uma alternativa para o Jobi lotado; rodízio de Sushi no Botafogo – imperdível, sensacional, parecia até que eu estava na Liberdade; o boteco “com emoção” no Flamengo – onde as mesas ficam no asfalto numa esquina onde os ônibus passam rasgando!; o tradicional A Poloneza em Copacabana – a melhor cozinha direto da Polônia, incrível; o orgânico e fashion Via7 em Ipanema; a deliciosa picanha no Baixo Gávea.
Ainda descobri o bairro de Humaitá, que eu não conhecia. Adorei. E claro, não deixei de caminhar pelo calçadão, do Arpoador até o Leblon e depois ainda passar em Copacabana. Tem de me esbaldar nas deliciosas esquinas com sucos naturais.Eu amo o Rio...
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Férias em Natal
O Rally chegou em Natal. Eu fiquei por lá, mais uma semaninha, com a Juju. Férias merecidas. Mas apesar do Rally ter acabado, pra gente, tudo continuou com emoção.
Pegamos a pior chuva de Natal dos últimos 10 anos.
Pegamos a pior chuva de Natal dos últimos 10 anos.
Enfiamos o nosso carro alugado em tanto lugar "não apropriado" que perdemos a placa dianteira dele numa mega poça d'água (até o meu óculos tinha lama!).
Brigamos com os guias terríveis que nos forçavam a contratá-los e nos jogavam várias pragas quando a gente recusava, gentilmente.
A Ju me fez sentar na primeira mesa de um show pra turista e eu acabei dançando samba e forró no palquinho. Ela ainda filmou a perfomance!
No último dia, quase não conseguimos pagar as contas por problemas com a linha telefônica do cartão de crédito. A culpa não era nossa, mas foi com emoção.
Pra que ser tudo tranquilo, certo?
domingo, 6 de julho de 2008
Dormindo...
Então, a nossa casa era o ônibus. Eu não conseguia dormir nos bancos, afinal, o ônibus era executivo, mas não leito.
Depois de dois dias, a Nathi e eu resolvemos dormir no chão da ilha, onde não tinha banco. Nas duas primeiras noites, a gente tinha um colchão inflável... mas na minha festinha, ele furou.
Resolvemos colocar no chão os colchonetes que vieram segurando os equipamentos (ou seja, meio durinhos). Funcionou! Depois, chegou a Luana e se juntou a nós. E quando a Marisa nos encontrava, fazíamos um revezamento da nossa caminha no chão do ônibus.
Era bem melhor que o banco! Mas a gente sofria um pouco. Cada buraco na estrada, a gente pulava. As vezes, rolava de um lado para o outro. No dia seguinte, a gente contava os 'roxos' novos que apareciam. As minhas pernas estão bem detonadas!
Aniversário no Rally
Eu passei meu aniversário em Niquelândia, Goiás. Mas ele foi comemorado por dias.
A nossa rotina era sempre a mesma: a gente sempre terminava o trabalho por volta de uma da manhã, ia todo mundo para o hotel, tomava banho e voltava para o ônibus para dormir, enquanto ele seguia para a outra cidade (voltava para o ônibus porque ele era o nosso transporte e a nossa ilha de edição... e o ponto de encontro! o ônibus era tudo). Daí, a gente chegava no outro hotel, tomava um novo banho (nem todo mundo, mas eu sempre!) e ia pra chegada do Rally começar a trabalhar.
No dia 20 mesmo, em Niquelândia, a gente parou na cidade com as motos já chegando, tudo muito rápido. E, pra melhorar, a gente não tinha hotel previsto. Ou seja, meu aniversário começou sem banho... snif! Bom, foi uma correria, trabalhamos pesado. E eu queria falar com todo mundo que me ligava, mas tinha horas que era simplesmente impossível. Pra adiantar tudo e não perder nenhuma entrevista, eu até almocei correndo e sozinha.
Mas, a tarde, eu fugi com a Marisa para tomar um sorvete e acabamos numa mesa tomando uma (só uma!) cerveja para comemorar, junto com dois outros jornalistas.
A noite, eu ganhei um bolo surpresa do pessoal do ônibus. Foi lindo!!!! E surpresa mesmo.
E finalmente, ganhei um banho! Uhooo!! A casa paroquial de Niquelandia ofereceu seu chuveiro para o pessoal do rally! Divertidíssimo.No final da noite, compramos muitas cervejas numa barraquinha e ficamos bebendo na rua... e depois, no ônibus!!!!
Mas depois disso, ainda tiveram mais umas três comemorações. Nada Mal, né?
Rally dos Sertões
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