A nossa rotina era sempre a mesma: a gente sempre terminava o trabalho por volta de uma da manhã, ia todo mundo para o hotel, tomava banho e voltava para o ônibus para dormir, enquanto ele seguia para a outra cidade (voltava para o ônibus porque ele era o nosso transporte e a nossa ilha de edição... e o ponto de encontro! o ônibus era tudo). Daí, a gente chegava no outro hotel, tomava um novo banho (nem todo mundo, mas eu sempre!) e ia pra chegada do Rally começar a trabalhar.
No dia 20 mesmo, em Niquelândia, a gente parou na cidade com as motos já chegando, tudo muito rápido. E, pra melhorar, a gente não tinha hotel previsto. Ou seja, meu aniversário começou sem banho... snif! Bom, foi uma correria, trabalhamos pesado. E eu queria falar com todo mundo que me ligava, mas tinha horas que era simplesmente impossível. Pra adiantar tudo e não perder nenhuma entrevista, eu até almocei correndo e sozinha.
Mas, a tarde, eu fugi com a Marisa para tomar um sorvete e acabamos numa mesa tomando uma (só uma!) cerveja para comemorar, junto com dois outros jornalistas.
A noite, eu ganhei um bolo surpresa do pessoal do ônibus. Foi lindo!!!! E surpresa mesmo.
E finalmente, ganhei um banho! Uhooo!! A casa paroquial de Niquelandia ofereceu seu chuveiro para o pessoal do rally! Divertidíssimo.No final da noite, compramos muitas cervejas numa barraquinha e ficamos bebendo na rua... e depois, no ônibus!!!!
Mas depois disso, ainda tiveram mais umas três comemorações. Nada Mal, né?
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